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15 séries de TV que marcaram 2017

Não sou lá muito de listas ou saudosismos, mas é claro que não iria resistir em fazer uma listinha com as séries que assisti durante o ano de 2017, e que na minha singela opinião, foram as melhores.

Em tempos de streaming e banda larga, a oferta é até que demasiada. A gente acaba assistindo muita coisa e por outro lado, deixa de assistir outras. Seja por escolhas ou falta de tempo, muita série boa pode ter ficado de fora, mas ainda assim, fiquei impressionado pelo tanto de séries que vi neste ano. Sim, este fenômeno simplesmente me arrebatou, já que o cinema não me apeteceu nos últimos tempos.

Pra 2018, além de já ter uma lista do que desejo assistir com certa ansiedade (confira no final da matéria), pretendo também injetar um pouco mais de leveza nos meus hábitos de séries. Só tem drama!!!

Black Mirror, que estreia hoje, sexta-feira (29/12) e que irei maratonar, já nasce hit e fica de fora da minha lista, pois ainda não assisti. Sendo assim, confira as 15 melhores séries de 2017, segundo o blog NA LÍNGUA DO JU:

Feud - Beth and Joan

Ryan Murphy pode ser considerado o showrunner mais badalado da atualidade. É praticamente um midas das séries de TV. Pegue uma treta famosa de Hollywood, como as barbaridades mútuas entre as atrizes e divas Joan Crawford e Bette Davis, nos bastidores do clássico "What Ever Happened to Baby Jane?" de 1962. Coloque duas atrizes fantásticas pra interpretar as citadas. No caso, Susan Sarandon como Davis e Jessica Lange como Crawford. Junte uma produção e roteiro primorosos e temos uma das melhores séries do ano de 2017. Não tem como negar que esta é a minha série preferida. Já vi duas vezes inclusive...

Clique aqui e leia aqui a nossa crítica!


Twin Peaks

Anunciada em 2016, a terceira temporada de Twin Peaks pareceu uma plena loucura. Partindo de David Lynch, o que realmente a gente poderia esperar? Justamente uma loucura, só que em alta produção com uma história instigante e um elenco estrelar. O retorno do excêntrico Dale Cooper, agente do FBI interpretado por Kyle MacLachlan, nos rendeu uma temporada melhor que a primeira que, lá em 1991, arrebatou o mundo com a inexplicável pergunta: "Quem matou Laura Palmer?". Passadas duas temporadas e 26 anos depois, a série ainda rendeu e muito, e a impressão que a gente tem é que não se trata de uma série, mas sim, um filme de Lynch.



Legion

Atualmente, Super-Heróis de HQ se transformaram em um dos principais temas de filmes hollywoodianos. Em produções grandiosas, vimos em 2017 a "Mulher Maravilha", "Logan", "Guadiões das Galáxias" e muitos outros se transformarem em tremendos blockbusters. Num mundo de tanta desigualdade, agruras e completa falta de perspectivas, a gente precisa mesmo de um herói pra dar aquela pontinha de sentimento de que tudo vai dar certo no final, não é verdade? A TV não poderia ficar de fora dessa vibe, e no meio de séries que estrearam com o tema - e foram muitas! - a que a gente prestou mais atenção e curtiu foi "Legion", criada por Noah Hawley para o canal FX. Baseada no personagem "Legião" da Marvel Comics, vimos em oito episódios um universo X-Men nunca antes mostrado: intimista, aterrorizante e cheio de camadas. Praticamente entramos dentro da mente de David Haller,  o Legião, interpretado magistralmente por Dan Stevens. Apesar de toda a densidade da história, o cara tem um carisma impressionante...



American Vandal

Vendida como uma paródia pela Netflix, a série "American Vandal" é muito mais do que uma sátira ao formato dos documentários de TV que estamos acostumados a assistir. Desde que "Making a Murderer" (2015) revigorou o gênero (na própria Netflix), começaram a surgir histórias narradas de forma a renovar o assunto na TV. E por que não tirar um sarro disso? Assim, os produtores Tony Yacenda (“Pillow Talking”) e Dan Perrault (“Honest Trailers”), juntamente ao showrunner Dan Lagana (“Zach Stone Is Gonna Be Famous”), nos apresentam uma história fictícia, onde um adolescente de ensino médio é acusado de vandalizar 27 carros no pátio de sua escola, desenhando pintos com spray. A partir daí, uma dupla de alunos começa a investigar o ocorrido, já que o "culpado" é escrachado em praça pública, sem ao menos uma possibilidade de defesa justa. "Diga seu nome e quem você é", pergunta feita por um dos personagens logo na primeira cena da série, é algo que permeia a história do início ao fim, quando entendemos do que realmente se trata "American Vandal", que inclusive, se encontra super bem contata no Rotten Tomatoes.

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Big Little Lies

Um elenco de atrizes mega famosas em Hollywood em uma série de TV? Sim, Reese Witherspoon, Nicole Kidman, Shailene Woodley e Laura Dern. Um ator sexy symbol, da atualidade? Sim, Alexander Skarsgård! Uma história intrigante, cheia de reviravoltas e retirada de sujeira debaixo do tapete? Um acerto de contas inusitado e com final dramático? Big Little Lies não poderia ter outro resultado, senão o sucesso. Escrita por David E. Kelley, a série é baseada no romance homônimo de Liane Moriarty. Uma cidade pequena, donas de casa lindas, ricas e perfeitas, e um monte de história mal contata. Muitas, mas muitas tretas e atuações dignas de prêmios, como os abocanhados por Nicole Kidman! Vale a pena assistir, porque já é fato que teremos uma segunda temporada, prometida pela HBO.




13 Reasons Why

A série que despertou o maior engajamento nas redes sociais (só perdendo para Game Of Thrones), assim como posicionamentos contra e a favor. Ao meu ver, a série que teve a delicada incumbência de tocar em um assunto tão, mas tão complicado: suicídio na adolescência. A história a gente já sabe: menino recebe da melhor amiga (já morta) uma caixa com 13 fitas K7, contendo gravados os 13 motivos de seu suicídio. Nos 13 episódios, a gente vê desenrolar uma história de plena falta de alto estima, que não tem como não se identificar, pois em algum momento da vida, a gente já passou por aquilo. E ainda tem uma das cenas mais aterrorizantes de...(não vou dar spoiler) já mostrada na TV. Tudo poderia acabar como acabou no livro de Jay Asher, adaptado para a TV por Brian Yorkey. Mas a Netflix já encomendou uma segunda temporada. As atuações do elenco jovem e desconhecido, as vezes duvidosas, mas as vezes pra lá de convincentes, são o trunfo de 13 Reasons Why. O destaque total vai para Katherine Langford, no papel de Hannah Baker, a suicida, e Dylan Minnette, no papel de Clay Jensen, seu melhor amigo. A gente fica com uma pergunta na cabeça: "Tinha como evitar?".

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Dark

A série alemã de 10 episódios criada por Baran bo Odar e Jantje Friese, nos traz exacerbadamente drama e suspense de mãos dadas. Pra não dizer de mãos amarradas. Como o título sugere, tudo é bem "dark", bem pesado. Passado e presente se misturam de uma maneira sinistra, maligna e inusitada, assim como as reviravoltas, que deixam a gente com aquela exclamação de "não acredito". Muitos compararam a narrativa de Dark com o universo de Stranger Things...Oi? Realmente? Assista e tire suas conclusões. Mas só assista se você estiver bem consigo mesmo e com o mundo, porque "Dark" faz jus ao nome. Bem curioso para a segunda temporada...



Stranger Things

Uma das séries mais aguardas de 2017, a segunda temporada de Stranger Things não deveu em nada para a primeira. Pelo contrário: em versão super produzida, muitas perguntas foram respondidas, o universo paralelo foi melhor compreendido e personagens interessantes tiveram suas histórias melhores desenvolvidas. Os acontecimentos sombrios na fictícia cidade de Hawkins continuam tão interessante quanto a amizade de Mike, Dustin, Lucas, Jonathan e Eleven. E claro, pencas e pencas de referências dos anos 80. O fandom deve ter agradecido de joelhos à Netflix e os irmãos Duffer pela graça alcançada!



The Crown

Realeza britânica na era moderna? Sim, é o que nos mostra The Crown, uma das séries mais bem produzidas - e caras - da Netflix. Se certos protocolos estão bem distantes de seu universo, a série é uma excelente oportunidade para ver como é a vida de uma rainha. No caso, de Elizabeth II. que assumiu o trono aos 25 anos em 1952. Depois de acostumar com os personagens, sotaques e afetações da primeira temporada, a segunda vem mais palatável e mais intimista ainda, mostrando uma rainha que além de ter que se preocupar com assuntos do país e da realeza, se mostra normal e comum como qualquer mortal ao desconfiar da traição de seu marido, o carismático Filipe, Duque de Edimburgo. Um novelão sem grandes surpresas, mas que vale a pena ser assistido. Claire Foy interpretando a rainha já era boa e agora, está melhor ainda!



American Gods

Sou um cara que adora mitologia grega. Desde pequeno, sempre me identifiquei com as histórias fantásticas de deuses e deusas perfeitos e imperfeitos, vaidosos, sonhadores, amantes, afetados...E muito poderosos, fazendo um jogo de intrigas bem soapdish, lá no Olímpio E quando entediados, aqui na Terra mesmo. Um arquétipo do comportamento humano comum, transformado em fábulas e narrativas apaixonantes. E que tal esses deuses mitológicos conviverem com a gente nos dias de hoje? E ainda por cima, conviverem com novos deuses como a tecnologia, comunicação e globalização? Baseada no romance homônimo do autor Neil Gaiman, a série American Gods traz tudo isso e mais um pouco para os nossos dias atuais. A série marcou o ano de 2017 com uma das melhores atuações masculinas. No caso, Ian McShane como o burlão Mr. Wednesday, que a gente já desconfia desde o início, mas só no fim da temporada que a gente sabe que o cara é bem, mas bem poderoso mesmo (não vou dar spoiler, mas o último episódio é de cair o queixo). E ainda por cima tem o Pablo Schreiber, ruivo e em plena forma...



The Handmaid's Tale

Assisti o primeiro episódio por acaso. Não sei exatamente como comecei a assistir, mas possivelmente ao clicar em um banner de algum site de propaganda do Hulu (o agora tão famoso canal de streaming, depois do sucesso de THMT). Fiquei pasmado com a história e continuei a conferir capítulo por capítulo do futuro distópico criada por Bruce Miller, tendo por base o super aclamado romance homônimo de 1985 da escritora canadense Margaret Atwood. O que impressiona na série é o quanto esse futuro distópico está próximo. Ou o quanto na verdade já existe.  O totalitarismo parece dar suas caras a cada dia mais. E será que daqui a pouco não viveremos como a Offred? Só pra reforçar, a série do canal Hulu ganhou muitos prêmios importantes e com muito louvor. E fez história, ao ser a primeira série transmitida via streaming a ser indicada nas principais categorias das principais premiações de TV dos EUA. Elisabeth Moss é definitivamente a atriz do ano e The Handmaid's Tale é uma das melhores séries de 2017. Incomoda, arrebata, faz pensar e nos deixa mais que transtornados a cada fim de episódio. A segunda e aguardadíssima temporada estreia em abril, pelo canal Hulu. A Paramount começa a exibir a 1ª temporada com exclusividade, logo no início de 2018.



Alias Grace

Depois de "The Handmaid's Tale" ser adaptada e produzida pelo canal de streaming Hulu, a Netflix pegou mais uma obra de Margaret Atwood e transformou em minissérie. No caso, Alias Grace. Baseada em fatos reais, acompanhamos a história de Grace Marks, uma imigrante irlandesa no Canadá que, com 16 anos, em 1843, foi acusada de matar seu patrão e sua governanta e sentenciada à prisão perpétua. Depois de 15 anos, um médico vem ao seu encontro para entrevista-la e tentar provar sua inocência, mas ela afirma não ter nenhuma lembrança do ocorrido. Ao longo dos seis episódios de 45 minutos somos guiados pela dúvida: será que Grace Marks é culpada ou inocente? Diferente de "The Handmaid's Tale", os episódios são bem arrastados. Você passa muito tempo na companhia de Grace Marks e essa ideia de imersão bem que funciona. A gente fica confuso: foi ela ou não foi? Essa é a grande sacada do livro e da minissérie, que ainda toca em assuntos como machismo, abuso sexual e o papel da mulher na sociedade  no século XIX. Destaque para Sarah Gadon no papel de Grace Marks.

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Game Of Thrones

Quem acompanhou as notícias por aí, sabe muito bem que a sétima temporada de Game Of Thrones era uma das mais aguardadas do ano, não é verdade? Fiquei ansioso durante seis meses, até chegar a estreia em julho. Tudo bem que a temporada mega curta (apenas sete episódios) ficou focada em Daenerys Targaryen e Jon Snow e a nossa diva Cersei Lannister, ficou meio de escanteio - ainda que ela tenha aparecido em todos os episódios! Não tem como negar que GOT é a série pop da década, assim como o maior e melhor acerto da HBO. Se David Benioff e D. B. Weiss, cagam ou não na obra "A Song of Ice and Fire", de George R. R. Martin, onde a série é baseada, a gente não está nem aí. Não lemos mesmo. O que a gente curte são as tretas que chegarão ao fim somente em 2019, com a oitava e última temporada da saga. Obviamente não vemos a hora, mas a lacuna estará bem representada pela segunda temporada de Westworld, na própria HBO!



Outlander

Quando estreou ekm 2014, comecei a assistir ferrenhamente Outlander, mas não sei porque cargas parei na metade da primeira temporada. Antes de iniciar a terceira, bateu um tremendo binge watching e fiquei em dia com todas as agruras e vitórias da viajante do tempo Claire Randall, enfermeira durante a Segunda Guerra Mundial, que por meio de uma magia, volta 200 anos no tempo e descobre-se sozinha na Escócia, no ano 1743, durante os levantes jacobitas. Por mais absurda que seja a premissa, a terceira temporada de Outlander é arrebatadora e nos coloca em uma tristeza infinita. A torcida pro casal Clarice e Jamie Fraser (depois de uma reviravolta) é realmente irresistível. Caitriona Balfe simplesmente brilha como a Claire. Foi o grande novelão romântico do ano!



American Horror Story: Cult

Não sei se foi coincidência. Apesar de não seguir um ranking, AHS: Cult ficou por último. Bom: assisto a antologia desde a primeira temporada. Ryan Murphy, o showrunner tipo midas que a gente citou lá no início, tenta desenvolver em AHS  um universo único, ainda que baseado em temas que a gente está cansado de ver por aí: vampiros, demônios, fantasmas...Mas depois de sete anos, será que ainda existe fôlego pra tanto susto? Assisti American Horror Story: Cult com muito esforço. Confeço que o tema não é fácil pra mim. Acho meio punk esse lance de cultos etc. E até então, bem distante da minha realidade. Mas ao fim da série, quando você realmente junta as ligações, consegue achar justificativas em palhaços psicopatas e críticas ferrenhas e bem justificadas ao governo Trump. O timing também foi perfeito, já que a série foi lançada meses antes da morte de Charles Manson. Não é curioso? Outro ponto positivo é uma das atuações mais marcantes da antologia: Evan Peters finalmente teve seu talento reconhecido e ganhou uma temporada pra chamar de sua. E esse lance de culto tem muito a ver com a gente aqui no Brasil, viu? Evangélicos estão na mesma linha. Não é a melhor temporada, não nos remete ao brilhantismo de Asylum, e Ryan Murphy tem muito que melhorar pra uma oitava temporada. Talvez se dedicar mais ao que já existe e parar de lançar mais produtos na TV. Ainda assim, esta sétima temporada, não é a pior de todas. Esse fardo fica com AHS: Hotel.


Outras séries/minisséries que assisti em 2017 (e curti):

The Mist
Mindhunter
The Keepers
Room 104
Santa Clarita Diet
The Good Place
Absentia
The Gifted
How To Get Away With Murder
The Sinner
Absentia
Fearless
The Expanse

As flopadas que assisti em 2017:
Se arrependimento matasse...

Sense 8
Girlboss
Powerless
Inhumans
Gypsy

As séries que quero assistir em 2018:

The Alienist
The Assassination of Gianni Versace: American Crime Story (já falamos dela aqui no blog NLDJ)
Big Little Lies (2ª Temporada)
Castle Rock
Dietland
The Handmaid’s Tale (2ª Temporada – estreia em abril!!!)
Maniac
Mosaic (estreia em 22 de janeiro)
Pose
Sharp Objects
Westworld (2ª Temporada)
Altered Carbon
The Chilling Adventures of Sabrina
Feud: Charles and Diana

UPDATE: BLACK MIRROR


A quarta temporada de Black Mirror, uma das estreias mais aguardadas do ano, foi algo como se morresse na praia. Ainda não sei se curti ou não. O hábito com o ambiente todo me fez esperar um tapa na cara, um soco no estômago pra ficar ali ruminando durante meses.

Nesta nova temporada, o criador Charlie Brooker se pauta em um tema frequente: a mente humana e seus acessos através da tecnologia. Talvez uma obsessão, mas não dá pra entender muito bem onde fica o incomodo, as situações limites e desconcertantes que nos fez revirar o estômago nas duas primeiras temporadas. Se é pra pensar em binge-watching, beleza, fica bem mais ameno pra quem curte uma maratona. Talvez, muita pretensão pra pouco argumento e um número excessivo de episódios tenha atrapalhado  o brilhantismo de uma das séries mais autorais do momento. 

Ainda que todos se dialoguem entre si, com exceção de um perdido "Metalhead", localizado dentro de um contexto de desespero de fim de mundo onde robôs caçam cruelmente humanos sem sabermos o por quê,  o restante dos episódios bem que convencem, mas padecem de uma precoce diminuição de ritmo e surpresas. Como o romântico "Hang the DJ",  considerado o novo "San Junipero", que nos contextualiza em um futuro (presente?) onde a busca do amor depende completamente de algoritmos. Mal acabado, o que fica na cabeça é o refrão de "Panic", do Morrisey, que toca no final.

Destaque pra "USS Callister", ótima sátira de Star Trek e que traz aquele bom desconforto das histórias distópicas/tecnológicas escritas com vontade por Charlie Brooker. Creio que esse episódio seja o grande trunfo da temporada, cujo aumento do budget nos trouxe diretores como Jodie Foster, John Hillcoat, Tim Van Patten, David Slade e Colm McCarthy.

Definitivamente, Black Mirror é o Tales From The Crypt desse milênio, mas em um mês de estreia que não há nada de novo, quando todas as séries bacanas já foram apresentadas ou estão em recesso pra retornarem em janeiro, merecíamos um pouquinho mais...E esse textão tipo crítica, diferente das minhas colocações nas séries citadas acima, só acontece porque realmente aguardava algo que me tirasse do lugarzinho comum...


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