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Blog NLDJ conta o que achou de "American Horror Story"


Séries de TV norte-americanas me pegam com o tempo. Foi assim com "True Blood". Quando na estréia, havia perdido uns bons episódios na HBO, até que aos poucos, acabei me viciar - o que já foi colocado aqui no blog NA LÍNGUA DO JU. Recentemente, foi assim também com "The Walking Dead". Acompanho a série desde o primeiro capítulo. Com exceção de "Sex And The City", não me lembro de outra série que me marcou tanto. Ah sim, me lembro: nos 90´s era viciado em "Felicity", "Barrados no Baile" e quando pequeno, não perdia "Mulher Maravilha" com a Lynda Carter, "MacGyver" e outras referências de séres televisivas dos 80´s.

Descobri a sére "American Horror Story". Para quem não sabe, adoro o gênero terror/suspense feitos de forma clássica e esta série, que teve sua estreia no canal FX norte-americano em cinco de outubro de 2011 e aqui no Brasil no dia oito de novembro, também no canal FOX nos remete aos clássicos filmes de terror dos anos 70 com uma roupagem totalmente moderna. Criada e produzida por Ryan Murphy e Brad Falchuk - conhecidos pelas séries Glee e Nip/Tuck respectivamente - a série "American Horror Story" teve 12 capitulos em sua primeira temporada e no domingo passado, na 69 edição do Globo de Ouro, a atriz Jessica Lange foi premiada na categoria "Atriz Coadjovante" pela interpretação de Constance Langdon. Como adoro a Jessica Lange e já havia escutado boas criticas a respeito de AHS, decidi dar uma conferida. A série também foi indicada para "Melhor Série de Drama".

A história gira em torno da familia  Harmon, que após passarem por duas complicadas situações - um aborto e um caso extraconjugal - decidem mudar de vida na esperança de que tudo melhore. Ben (Dylan McDermott) e Vivien (Connie Britton) e a filha Violet (Taissa Farmiga) vão de Boston para Los Angeles e encontram uma mansão por um preço infimo - é até discutida a recente crise do mercado imobiliário norte-americano. Aos poucos são revelados segredos da casa que deixam a  gente grudado no sofá e bem nervoso com tanto terror psicológico. Pense em "O Iuminado", "Horror em Amytiville", "O Bebe de Rosemary", "Uma Noite Alucinante" e por aí vai, tudo regado a doses de violência, sexo e sustos sem aviso. Tenso ao extremo ao saber que a cada capitulo aparece um assassinato ocorrido nos aposentos da casa e como esses "fantasmas" irão atormentar a familia Harmon. Mais tenso ainda descobrir que um dos fantasmas se encontra apaixonado pela filha e que a filha sabe que este personagem está morto. E muito mais tenso saber que de repente, Vivien engravida, mas não de seu marido, mas talvez de um dos seres malignos que ocupam a casa. E a história justamente começa ao decorrer em que os novos moradores passam a se relacionar com vizinhos e com as tragédias acontecidas anteriormente na casa que é pior do que a casa de  Amytiville . E a fama é tanta que na série tem uma cena hilária onde uma excursão de turistas pagam um passeio chamado "The Murder House" (A Casa dos Homicídios) para conhecer a casa dos Harmon.

A primeira temporada nos EUA já teve seu final, ainda estou na metade. Ao todo foram 12 capítulos e já estão garantidos 13 para a 2ª temporada com novos personagens e histórias que irão povoar a casa. Para aqueles que gostam do gênero e estão cansados de vampiros existencialistas e zumbies palermas, super-indico "American Horror Story"! Também vale pelo ator Dylan McDermott que interpreta o pai de família conturbado Ben, mas aí já vale uma outra postagem...


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