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NEW YORK MEN'S FASHION WEEK | Ralph Lauren Inverno 2014

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Os benefícios da Água Termal


Água termal é um tipo específico de água que, durante muito tempo, não tem contato nenhum com a superfície. Ou seja, quando chove o solo absorve a água, que fica armazenada durante muitos anos longe de microorganismos e bactérias. Durante esse tempo que passa no solo, essa água acumula zinco, magnésio e ferro, que são minerais benéficos para o homem. Quando borrifada no rosto, essa água, além de refrescar e tonificar, também ajuda a retardar o envelhecimento precoce, combate imediatamente as expressões de cansaço, hidrata e nutre.

A água termal é rica possui ação anti-inflamatória, cicatrizante e ajuda a combater os radicais livres gerados pela poluição, cigarro e raios solares. O melhor ainda é que pode ser usada em todos os tipos de pele, mesmo as mais oleosas e várias vezes ao dia. Ela irá manter a pele hidratada na medida e também vai diminuir a produção de oleosidade no decorrer do dia. Ótima para ser usada quando a pele está precisando de uma dose extra de calmantes, como, por exemplo, após a exposição ao sol ou após fazer a barba. Para quem passa muito tempo em ambientes com ar condicionado, também é uma ótima alternativa de hidratação. 

Alguns podem achar uma frescura a mais ou algo desnecessário, mas nestas temperaturas esdruxulas, que tal optar pela água termal para uma hidratação rápida e refrescante?

Abaixo, confira alguns produtos disponíveis no mercado.



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#BermudaSim, por quê não?


Demorou para acontecer, mas aos poucos, entende-se que em um país tropical e abençoado por Deus como o nosso, no ambiente de trabalho, calças, ternos e gravatas não fazem muito sentido no Verão. Ainda mais “neste” Verão cuja sensação térmica em algumas capitais do país, como o Rio de Janeiro, por exemplo, chega a ultrapassar os 50 graus. Com esse pensamento, um grupo de três jovens publicitários cariocas, criou na web um movimento interessante: o #BermudaSim. O objetivo é a liberação pelo uso da bermuda no trabalho, assim como o abandono da gravata, terno e tecidos pesados. Tudo com base na preconização do conforto e na premissa de que a roupa usada no ambiente corporativo não influencia no rendimento profissional. Mas será que dá realmente certo?

A invenção do paletó remete à França de Luís XIV (1638-1715). Na corte, os alfaiates criaram as três peças que dariam origem ao terno: a casaca, o colete e o culote, uma espécie de calça comprida. Após ser popularizado pela nobreza europeia, o conjunto teve seu corte aprimorado na Inglaterra. A gravata, por sua vez, era um acessório usado por militares croatas que caiu nas graças da aristocracia francesa no século XVII. No Brasil, os ternos tornaram-se símbolo de poder após a chegada da família real, em 1808. Importados do Reino Unido, eles eram feitos de lã, inadequada para o calor dos trópicos. Ainda assim, foram adotados pela elite local e, no início do século XX, disseminaram-se entre cariocas menos endinheirados. Séculos de colonização e a moda europeia como vigência de estilo, no ano de 1961, o então presidente Janio Quadros propôs um conjunto slack, safári de mangas curtas como traje oficial para o trabalho. Anteriormente, no ano de 1956, o artista plástico Flavio de Carvalho saiu às ruas de São Paulo com uma saia arejada e meias arrastão. Obviamente que a reação popular foi mais que contrária e ninguém levou a sério ambas as tentativas. Isso que na época, nos EUA, já se falava em “Casual Day”, popularizado décadas depois no final dos anos 90 e início dos anos 2000 graças à nossa famigerada Internet. Assim, muitas empresas liberaram, pelo menos na sexta-feira, uma maneira menos formal de vestimenta onde o jeans, camisetas e tênis são permitidos, embora haja aquelas que exigem o típico traje "esporte fino". Ou pior ainda, ignoram toda e qualquer mudança.

Apesar de ainda continuamos a viver e a sofrer com as altas temperaturas e as duras exigências de dresscode em nossos ambientes corporativos, o #BermudaSim chega em um momento que a Internet passa a ser utilizada como ferramenta de mobilização social. Nem é preciso citar como exemplo as manifestações ocorridas no ano passado ou recentemente, os tais “rolezinhos”. Já temos mais que certeza de que rede social tem o poder de mudar padrões. E finalmente, a necessidade de mudança de um padrão estético passa a refletir as vontades daqueles que cansados das tradicionais convenções, exigem liberdade e conforto. Ainda mais por não existir nenhuma regra ou lei que proíba a liberdade de estilo em um ambiente corporativo, não é verdade? Para se ter uma ideia da importância dessa discussão, pois no momento, trata-se de um caso de saúde pública, o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ) aprovou no dia 21 de janeiro a liberação do uso de paletó e gravata para os advogados, formalizada pela presidente do TJ, a desembargadora Leila Mariano e com validade de dois meses. Tornou-se facultativo vestir-se com essas duas peças para quem transita pelas dependências dos fóruns do estado ou precisa participar de audiências. Isso mostra que a liberdade de se vestir de maneira informal pode ultrapassar empresas de áreas mais modernas. E na verdade acaba por ser um reflexo de novos valores, de mudanças culturais.


O #BermudaSim está fundamentado em um site – bermudasim.com.br – e uma página no Facebook com mais de 12.139 curtidas. Quem não tem apoio do respectivo chefe e quiser aderir ao movimento, basta enviar uma mensagem anônima para o site. A página envia ao responsável pela empresa, sem indicar a fonte, um apelo pela liberação do uso da bermuda. O site já contabiliza mais de 1,7 mil mensagens enviadas e na página do Facebook, dá para conferir as empresas que já aderiram ao movimento.
Para você estar por dentro do #BermudaSim, confira dez regras chamadas de “Os 10 Bermudamentos” sobre como usar a peça de roupa no ambiente corporativo. As regras também estão disponíveis para download:

1. Bermudas só a partir de 29,8ºC;
2. O comprimento correto é de três dedos acima ou abaixo do joelho;
3. Short de surf não é bermuda;
4. Uniforme de time não é bermuda;
5. Samba-canção também não;
6. É proibido usar bermuda floral;
7. Em dia de reunião, use calça;
8. É proibido usar bermuda com camiseta regata;
9. Se mais de duas pessoas implicarem, sua bermuda é inadequada;
10. Tenha uma calça na gaveta, para um compromisso de última hora.

A seguir, confira algumas dicas de como montar um look cheio de estilo e fazer bonito no ambiente de trabalho:

- Lembre-se: não abuse da informalidade, pois trata-se de um ambiente de trabalho. Evite bermudas cargo. São cafonas.
- Nas últimas temporadas, várias grifes mostraram ideias bem interessantes de alfaiataria menos formal e as bermudas de corte mais sofisticado são uma ótima opção para quem quer aderir ao movimento sem correr o risco de parecer estar pronto para um dia de praia.
- Os italianos são expert nesse assunto e sabem como ninguém em montar um look informal e ao mesmo tempo sofisticado. Pesquise sites de street style.
- Calças chino podem ser uma opção interessante em contra partida ao jeans. Calças em tecidos mais leves como o linho, ou até em cores neutras como o branco, podem garantir um maior conforto.
- Sandálias e chinelos não estão dentro da discussão. Prefira tênis, dockside ou sapatos mais fechados. Ou o senso comum do sapatênis também ajuda. Meias curtas e escondidas.
- Evite o xadrez!
- Na dúvida, escolha o trinômio camisa branca+bermuda alfaiataria+dockside. Não há como errar.

Site: www.bermudasim.com.br
Facebook: http://www.facebook.com/usobermudasim
Instagram: @bermudasim

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MIXTAPE NLDJ | COCAINE CHAMPAGNE - FIRST 14


Saudades da nossa Mixtape? Nós também! E eis que agora ela retorna, cheia de sonoridade anos 90 em uma seleção de músicas atuais que vão fazer você se derreter de tanto hype. Em uma mistura deliciosa de ambiente, electro e deep house, a ideia é não ficar parado e se envolver com as camadas musicais que vão de Nina Kraviz, o voguing hedonista de Zebra Katz e o convite disco deboche de Odissey com a clássica "Use It Up And Wear It Out". Confira a tracklist:

1. DJ Hell Feat. Amanda Lepore - Phone Call
2. Nina Kraviz - Love Or Go
3. Zebra Katz - Champagne Cocaine
4. Caribou - Found Out
5. Cibelle - The Fall
6. Miss Kittin - What To Wear
7. Cassius - Les Infants (Gesaffelstein Remix)
8. iamamiwhami - Goods
9. Jessie Ware - Running
10. Nina Kraviz feat. King Aus On The Mic - Aus
11. Zebra Katz - lst-ctrl
12. Tricky - Time do Dance
13. Hot Nature feat. Roisin Murphy - Alternate State
14. Boom Clap Bachelor - Love (Tuff City Kids Remix)
15. Odissey - Use It Up And Wear It Out

Aperte o play e tenha bons sons ever!



CLIQUE AQUI PARA DOWNLOAD!
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"One is such a lonely number": GIVENCHY Favelas 74 Cotton-Jersey T-Shirt


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LOOKBOOK | Jeremy Scott para Adidas Originals, Primavera-Verão 2014

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ÍCONE | MIS apresenta exposição "David Bowie", organizada pelo Victoria and Albert Museum de Londres

Fonte: mis-sp.org.br

Sexta-feira, dia 31 de janeiro, o MIS (Museu da Imagem e do Som) em São Paulo recebe a mostra "David Bowie", que estreou no Victoria & Albert Museum, em Londres, em março de 2013.


Nascido David Robert Jones, em Brixton no sul de Londres, em 8 de janeiro de 1947, a carreira de David Bowie na música já dura quase 50 anos e pode se orgulhar de seu sucesso comercial e com a crítica especializada. Ele é reconhecido por ser um dos mais audaciosos, influentes e criativos artistas do seu tempo. Autor e intérprete de hits como "Let´s Dance", "Life on Mars?" e “Heroes”, vendeu mais de 140 milhões de álbuns. Foi premiado diversas vezes, incluindo dois Grammys, dois British Awards, três MTV Video Music Awards e um Emmy. Em 2013 surpreendeu o público com o lançamento do álbum "The Next Day", o primeiro trabalho depois de um hiato de 10 anos.

"Life in Mars?": Bowie em 1972 como Zyggy Stardust

"The Next Day": Bowie em 2013, depois de um hiato de 10 anos

O Victoria and Albert Museum (V&A), um dos mais importantes museus do mundo na área de design, teve acesso ao The David Bowie Archive para criar esta exposição. “Bowie é um pioneiro não apenas na música, mas também no rock theatre, vídeos, internet e downloads. Ele sempre está pessoal e ativamente envolvido em tudo que cria e é continuamente citado como uma influência para artistas, designers e performers”, afirmou a co-criadora da exposição, Victoria Broackers, à “Vogue” britânica.

Além de set lists, letras de músicas, manuscritos, instrumentos e desenhos, a mostra brasileira inclui 47 figurinos, trechos de filmes e shows ao vivo, videoclipes e fotografias. Organizada tematicamente, leva os visitantes a uma viagem por meio de inúmeros personagens de Bowie e performances lendárias, destacando suas influências artísticas e suas experiências com o surrealismo, o expressionismo alemão, a mímica e o teatro Kabuki.

Casaco com estampa da bandeira do Reino Unido, desenvolvido em 1997 por Alexander McQueen, em parceria com o próprio Bowie, para o disco “Earthling”

Entre os figurinos que compõem o inventário da mostra, estão peças do álbum Aladdin Sane, como o macacão assimétrico feito de vinil (Tokyo Pop) assinado por Kansai Yamamoto e a bota plataforma vermelha, ambos usados na turnê do álbum em 1973; o terno azul claro usado na gravação do curta feito para Life on Mars? e o conjunto de calça e jaqueta multicoloridos, de Freddie Burretti, feito para a turnê Ziggy Stardust. 

A produção fotográfica também traz interessante material, como a foto promocional feita para a banda The Kon-rads, quando Bowie tinha apenas 16 anos; uma colagem feita por Bowie a partir de stills do vídeo de The Man Who Fell to Earth; e outra imagem dele com o escritor William Burroughs, fotografados por Terry O’Neill, e colorida manualmente pelo cantor. 

A exposição coloca os visitantes dentro do processo criativo de Bowie e mostra como sua obra influenciou diversos movimentos artísticos. Ela apresenta o artista como um astuto observador da nossa sociedade, que sempre fez intervenções significativas na cultura, deixando um poderoso legado.

O MIS ainda prepara uma extensa e especial programação paralela relacionada ao artista, incluindo todos os programas regulares do museu como o Cinematographo e Estéreo MIS, e uma mostra com todos os filmes que Bowie participou. No cinema, Bowie atuou em filmes que até hoje são ícones da cultura pop, como "O homem que caiu na Terra" (1976), "Eu, Christiane F., 13 anos Drogada e Prostituída" (1981), "Furyo, Em Nome da Honra" (1983), "The Hunger" (1983),  "Labirinto, A Magia do Tempo" (1986), "A Última Tentação de Cristo" (1988) e "Basquiat - Traços de uma Vida (1996).


Livro David Bowie
O MIS é coeditor do livro David Bowie, que será lançado pela editora Cosac Naify. A publicação é uma tradução do livro original feito pelo V&A, em ocasião da exposição em Londres. O livro traça a carreira do artista desde a sua juventude nos subúrbios londrinos, suas influências e decisões, as descobertas durante as gravações dos primeiros álbuns, até tornar-se figura mundialmente aclamada, cuja obra provoca forte impacto na música e na arte de vanguarda do século XX de maneira geral. Preço: R$ 119,90 em pré-venda pelo site da editora.






Ingressos
MIS - Museu da Imagem e do Som
De 31 de janeiro a 20 de abril de 2014 (terça à sexta das 12h às 21h; sábados das 10h às 21h; domingos e feriados das 11h às 20h)
MIS – Av. Europa, 158, Jardim Europa - (11) 2117-4777
Ingressos: R$ 25 (antecipado) no site ingressorapido.com.br. A partir de 31/1, na recepção do MIS, por R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia). Gratuito às terças-feiras.
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"Looking" estreia na HBO com a intenção de mostrar o "gay real"


Teve estreia no dia 19 de janeiro, o primeiro episódio de "Looking", a mais nova aposta do canal pago HBO. Criada por Michael Lannan, Sarah Condon ("Bored To Death") e David Marshall Grant ("Smash", "Brothers & Sisters"), a história é uma adaptação do curta "Lorimer", de Lannan, lançado em 2011 com oito minutos de duração. A série acompanha a saga de três amigos na cidade de São Francisco (Califórnia, EUA), conhecida mundialmente pela sua cena gay:  Patrick (Jonathan Groff), um jovem de 29 anos de idade que trabalha como designer de video game, Agustín (Frankie J. Alvarez), 31 anos e artista plástico e Dom (Murray Bartlett), 39 anos, o mais velho da turma e que trabalha como garçom. Pela sinopse, não há como não comparar "Looking" com "Sex And The City' ou "Girls", não propositalmente, séries também produzidas pelo mesmo canal. Porém, a principal diferença de "Looking" é flertar entre os momentos embaraçosos  e hilários de "Sex And The City" e o drama neurótico exposto em "Girls", mas com bem menos pretensão. O mais interessante ainda, é que a série pretende não trazer os clichês novelescos de "Queer as Folk", grande referência de série gay já produzida para a TV. E nos dias de hoje, quem não procura algo real?

Da esquerda para a direita, Agustín (Frankie J. Alvarez), Patrick (Jonathan Groff) e Dom (Murray Bartlett), protagonistas da série "Looking"

O primeiro episódio de "Looking" já mostra a que veio: logo na cena inicial temos Patrick "caçando" em um parque, quase ganhando um sexo oral quando o celular toca e estraga toda a festa. Um encontro acontece na sequência, quando Patrick entrega que momentos antes estava caçando em um parque e o futuro pretendente, que visivelmente não lhe agrada muito, cai fora cheio de questionamentos moralistas na cabeça e no discurso. No decorrer do episódio, entendemos que Patrick acaba de terminar um noivado e ao retornar para o status de solteiro, se encontra completamente perdido e à procura. Já Augustín e Frank (O. T. Fagbenle), cujo relacionamento parece ser o ideal de todo o gay, planejam morar juntos. Mas Augustín, cuja palavra "monogamia" não faz parte de seu dicionário, se interessa pelo seu assistente, o apresenta a Frank e acaba rolando uma transa a três. E eis que surge um dos questionamentos mais reais nas palavras de Frank: "Levaremos um relacionamento assim?". Dom, cuja vida não lhe foi muito grata no quesito profissional, se depara com um ex-namorado muito bem sucedido, o que faz com que questione qual seu papel no universo e porque as coisas não lhe tem dado muito certo. A famosa e difícil crise da meia idade para um gay que até então preconizava o hedonismo típico do universo homossexual.

Apresentados os personagens, nos deparamos com uma série que pretende trazer questões reais e simples do mundo gay como a busca por um  relacionamento, sexo, fidelidade, amadurecimento, auto-estima, amizade como núcleo familiar, promiscuidade, amor, entre outras questões que fazem parte do universo de qualquer orientação sexual, já que não é difícil se identificar com as situações e diálogos. O interessante também  é que os atores estão mais próximos de uma realidade comum de beleza, nada de corpos sarados e estereotipados. Acaba-se relevando um certo estranhamento devido à espontaneidade das cenas, com uma edição simples e cortes não muito bruscos, fazendo com que nos sentimos dentro da história dos três amigos. A afetação chega no ponto certo, com piadas internas não muito difíceis de se entender, mas que aos poucos fazem mais sentido quando conhecemos mais o universo de cada personagem. Pontos para o casting que se encontra mais que afinadíssimo e bem a vontade em cenas tanto quentes quanto corriqueiras. 

A primeira temporada de "Looking" contará com 8 episódios de pouco mais de meia hora de duração e terá exibição simultânea pela HBO no Brasil e nos Estados Unidos. E para você que quer acompanhar a série, mas não tem acesso ao canal, clique aqui e assista online!


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GRAMMY AWARDS 2014: Confira os looks masculinos que pintaram no red carpet do evento

Daft Punk by Saint Laurent Paris

Aconteceu ontem, domingo (26), a maior premiação da indústria da música, o Grammy Awards em sua 56ª edição.  O destaque ficou por conta do duo francês Daft Punk como os artistas mais premiados da noite em um total de cinco prêmios. Entre eles, Melhor Gravação ("Get Lucky") e Melhor Álbum (Random Access Memories). Macklemore & Ryan Lewis, outro duo, só que de rap, levou para casa quatro estatuetas, incluindo Artista Revelação. A teen neozelandesa Lorde também foi destaque como Melhor Performance Pop Solo e Melhor Canção do Ano com "Royals". Outros que também se deram bem na premiação foram Bruno Mars, Zedd, Jay Z, Vampire Weekend, Imagine Dragons, Black Sabath e Pharrell Williams. E como amamos música e moda, nada melhor do que encontrar as duas categorias juntas! Entre Saint Laurent, Giorgio Armani e Gucci, clique nas imagens e confira os looks masculinos que pintaram no red carpet do evento:

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