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Nike lança uniforme da Seleção Brasileira de Futebol

Fonte: Chic.com.br

A Nike lançou neste domingo (24.11) em evento no Forte de Copacabana, no Rio, o novo uniforme da seleção brasileira para a Copa do Mundo que acontece no Brasil em 2014. Com novo desenho da gola em Y, acabou ficando com cara de peça vintage, muito provavelmente para resgatar o imaginário em torno da seleção no seu tempo áureo, nos anos 1960 e 1970. Porém, como na moda, as maiores novidades estão menos na parte de estilo e mais na tecnologia dos materiais e de sua construção.

Este uniforme é promovido como o mais leve de sua história (16% mais leve do que o anterior) e também com apelo sustentável. Os shorts são feitos de 100% de poliéster reciclado, as camisas com 96% do mesmo material somado a 4% de algodão orgânico e as meias com 78%.  de poliéster reciclado. Para você ter uma ideia, são recicladas cerca de 18 garrafas plásticas na confecção de cada uniforme completo. Desde 2010, a Nike desviou mais de 2 bilhões de garrafas PET de aterros sanitários por conta disso.

O corpo dos jogadores foi escaneado não apenas para que as peças tivessem caimento exato sobre cada um deles, mas para identificar as regiões com maior nível de tensão durante os jogos, como peito, ombros e pernas, onde foram reforçados resistência e elasticidade. Os tecidos são projetados de modo que o suor evapore mais rapidamente por meio de zonas de ventilação por pequenos furos cortados a laser (nas axilas, no quadril e até no número que vai nas costas). Até as meias têm zonas de amortecimento no dedão e tornozelo, para proteger de impactos. São estes detalhes em inovação que devem repercutir no guarda-roupa cotidiano, muito além do verde-amarelo que vai estar na alta nos próximos anos.

A camisa está disponível para pré-venda no site Nike.com e chega às lojas de todo o Brasil a partir de 4 de dezembro, em duas versões: uma idêntica a dos jogadores, ao preço sugerido de R$ 329,90, e uma para torcedores, com preço sugerido de R$ 229,90.
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Clutch Masculina: a "Capanga" dos anos 2000

Conhecida como "Capanga" nos anos 70, as pequenas e práticas bolsas de mão masculina ganham agora uma versão atualizada e recebem o nome de "Clutch", como as já conhecidas femininas ou Bolsa Carteira Masculina. Ótimas na hora de optar por praticidade em carregar pequenos objetos, tomaram força nas últimas temporadas internacionais de moda, mas aqui, ainda chegam timidamente, como as apresentadas no desfile de Inverno 2014 da R.Groove. E aí, você usaria uma Clutch masculina?

A seguir um dos modelos apresentados na passarela de Inverno 2014 da R.Groove:

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Vestido para matar: o bom gosto Gay de cada dia!


Reza a lenda, que em um reino muito distante, o homem possuía senso apurado para a música, paladar aguçado para novas experimentações gastronômicas, vocação para apostar em hypes que se tornariam populares depois de anos e uma latente condição libertária ao pregar um estado permanentemente avant-garde. E claro, esse cavaleiro meio dândi, meio hedonista sempre esteve alinhado com todas as tendências possíveis da moda pulverizadas pelos quatro cantos do mundo e de certa forma, alterando as engrenagens da própria moda.
Obviamente este homem é gay e milênios de guerras, revoluções e evoluções, nos deparamos com um fenômeno incontestável chamado Internet e a proliferação de blogs de estilo que visam perpetuar a lenda de que o gay é sempre moderno e sinônimo de extremo bom gosto ao se vestir. Será?

O homem, quando gay, é propenso a adquirir um senso de moda mais apurado do que o hétero. Não falo aqui dos metrossexuais, pois é uma categoria que tende a evoluir a forma careta e habitual que o homem hétero se veste, e ainda assim, é diferente da forma com que os homens gays se vestem. No caso dos metros, acabam por se tornar uma fórmula, como um catálogo de moda estrelado pelo David Beckhan. Uma hora ou outra, o metrossexual tem uma recaída e acaba por tirar do guarda-roupa uma das peças mais cafonas do universo masculino: a bermuda cargo.

No nosso caso, os gays, estamos mais abertos a acompanhar tendências e informações de moda, assim como repensar nosso estilo a cada temporada sem perder a nossa essência. Sabemos que a moda masculina passa por uma gradativa evolução e que a cada nova estação contesta os signos de um guarda-roupa que esteve estagnado durante séculos Nas últimas temporadas de desfiles internacionais vimos crescer a vontade de mudar a imagem do homem fazendo com que a roupa seja aliada à construção real de sua personalidade e não apenas uma afirmação da condição homem-macho-alfa imposta pelos paradigmas machistas. Por fim, evoluções da indumentária masculina acarretadas pela androginia dos anos 70, o unissex dos 80 e o underground dos 90 pluralizam cada vez mais o individualismo e o modo de se vestir do homem atual, principalmente dos gays.

O mercado da moda é feito pelo gay, que se encontra presente em várias engrenagens de sua construção. Alexandre Herchcovitch, Marc Jacobs, Tom Ford, Gianni Versace, Domenico Dolce e Stefano Gabbana são alguns nomes apenas para citar. Claro que a moda não nasce gay, mas agrega-se a ela alguns conceitos e preconceitos estabelecidos por meios que habitualmente “entende-se que o cara é gay porque usa determinada peça de roupa”.

Recentemente, tivemos uma prova concreta dessa situação onde na novela “Fina Estampa” apresentada pela Rede Globo entre 22 de agosto de 2011 a 23 de março de 2012, a personagem Crodoaldo Valério ou “Crô”, vivido pelo ator Marcelo Serrado, desfilou peças calcadas na alfaiataria masculina e apresentadas em um assertivo stylist não habitualmente visto por aqui no Brasil. Pela primeira vez, pudemos conferir na TV uma personagem gay com um senso real de informação de moda em seu figurino. Com um fundamento completamente europeu em se vestir, a personagem popularizou o cardigan, assim como a bermuda de alfaiataria e para os mais desavisados, “era uma forma gay de se vestir”. E virou moda entre os gays. Hoje, ninguém mais tem preconceito em vestir uma bermuda de alfaiataria, mas na época da novela – que não faz tanto tempo assim, a peça era erroneamente referida como “bermuda do Crô”.

O Verão 2014 promete trazer algumas discussões referentes à questão de gênero. A última semana de moda masculina internacional colocou em pauta justamente a androginia onde marcas como JW Anderson, Comme des Garçons, Moncler, Jil Sander, Saint Laurent e Raf Simons flertaram com proporções diretas do guarda-roupa feminino apostando em plissados, formas alongadas e tops. Há muitas décadas víamos justamente o contrário.

Marcas desejo como Prada, Phillip Lim, Dries Van Noten, Gucci, Balenciaga, Dior Homme, Versace, Dolce & Gabbana, Louis Vuitton, Marc Jacobs e Lanvin, ainda que pulverizadas, também apostaram em signos femininos e mostraram em suas passarelas proporções, texturas e cores agregadas ao floral, transparência, túnicas e sobreposições não habituais ao guarda-roupa masculino.

Até a alfaiataria foi revisitada na fluidez de ternos, trench e calças como no desfile marcante de Ermenegildo Zegna assim como no desfile da Hermès onde Véronique Nichanian, diretora criativa da marca, apresentou uma sequencia de ternos descombinados que evocaram um certo ar cool e que renova de fato um dos itens mais icônicos do nosso guarda-roupa. Até as redes de fast-fashion nacionais como C&A, Renner e Riachuelo estão adotando aos poucos essa nova forma de ver a moda masculina. Até a coleção passada, dificilmente encontraríamos em suas araras uma camisa manga-longa de poás.

Em um universo paralelo, os blogs de street style masculinos crescem mais a cada dia na web. Se as ideias de uma semana de moda aplicadas a uma passarela funcionam perfeitamente, na vida real é diferente e tudo vira um samba descontrolado, onde incansáveis blogueiros mostram o look do dia como se fosse o “último grito da moda” – amo essa expressão.

A discussão é permanente: isso é gay ou não é gay? Isso é de bom gosto ou de mal gosto? Por eles, encontramos formas de vestimenta que se aproximam mais do figurino de um show de drag-queen do que de fato, algo que prevaleça o senso de moda ou o bom gosto. Não falo aqui do conjunto t-shirt listrada + bermuda de alfaiataria + dock-side que se tornou o look preferido dos menos criativos de plantão. Falo aqui da calça floral print, do body preto e do casado animal print. Tudo em um mesmo look. Já a máxima de que o homem gay é moderno e sinônimo de bom gosto cai por terra, dando vazão para um novo e resumido preceito: além de bicha, é cafona!
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Solange Knowles lança "Saint Heron" e revela a nova cara do R&B


Após a pontuada referência de ser a irmã mais nova de Beyoncé ter baixado um pouco a poeira, na altura do campeonato, Solange Knowles não precisa provar mais nada para ninguém. Se o reconhecimento não foi lá muito grato com "Solo Star", lançado em 2003, e "Sol-Angel and The Hadley St. Dreams", de 2008, foi com o EP "True", lançado no início de 2013, que Solange se tornou uma das promessas e nomes mais comentados da nova safra de artistas independentes. Agora, já afastada da obra da irmã famosa, alcança e agrada o olhar ávido da critica, assim como fãs ansiosos pelo seu terceiro trabalho, programado para o primeiro semestre de 2014. Com um detalhe: tão aguardado como se fosse de fato o primeiro álbum da cantora.

Solange - sem o Knowles, pois na minha opinião fica mais bacana -  se firma no mercado independente e inaugura sua própria gravadora, a Saint Records. Em comemoração, ganhamos uma coletânea lançada no dia 12 de novembro intitulada "Saint Heron" que traz nomes da nova safra do R&B, estilo que a cada temporada vem tomando cada vez mais força, atualizado com referências do eletrônico, sem deixar para trás as referências da soul dos anos 80. "Saint Heron" é uma grande mostra deste novo momento do gênero e que aqui chega com uma roupagem totalmente nova  em participações de BC Kingdom, Jade De LaFleur (que já pintou aqui no blog NLDJ), Kelela, Iman Omari, India Shawn, Jhene Aiko e a própria Solange na inédita "Cash In".


Confira tracklist:

1. Lockup - BC Kingdom
2. Jaded - Jade De LaFleur
3. Bank Head (feat. Kelela) - Kingdom
4. Go All Nightm - Kelela
5. Energy - Iman Omari
6. Beneath the Tree - Sampha
7. Noirse (Pional Remix) - Petite Noir
8. Relax - Starchild
9. Indo - Cassie
10. I'm Alive - India Shawn
11. Drinking and Driving - Jhene Aiko
12. Cash In - Solange

"Saint Heron" mistura soul, indie e eletrônico ao R&B em uma construção envolvente e moderna, sem aquele pieguismo dos anos 80 e 90, exageradamente triste, exageradamente romântico e exageradamente repetitivo, fórmula que acabou por massacrar o gênero. A coletânea, além de ser uma bela mostra de novos artistas, é mais que uma grande sacada de Solange, assim como um prenúncio de seu próximo álbum. Ainda iremos ouvir muito a respeito dela e de sua gravadora.









Em tempo: Solange se apresenta nesta quinta-feira (21) no Cine Joia, em São Paulo. Os ingressos custam R$ 200 (inteira) e R$ 100 (meia).

Aproveite e peque aqui um atalho para MIXTAPE exclusiva do blog NLDJ com o melhor do novo R&B!
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Streetwear de Luxo: Fause Haten lança a FHSP, linha exclusiva para homens

Camisa FHS de cambraia estampada com patches de cetim de seda

Cheio de vontade streetwear, Fause Haten lança uma nova linha masculina, a FHSP, com peças que alcançam a vontade do estilista em vestir o que não se encontra facilmente por aí. Com uma coleção composta de camisas, calças, shorts, camisetas, paletós e bermudas  a FHSP traz uma proposta diferente para o habitual streetwear ao incorporar materiais como cetim de seda e paetês juntamente a malha, sarja e moletom, resultando em um visual artsy com lindas aplicações em tecido que imitam estampas, assim como o patchwork nas camisas que fazem da FHSP desejada e cara. As peças - lindas - variam de R$128,00 a R$790,00 e podem ser adquiridas no site do estilista ou na ateliê do designer, em São Paulo.
  
FHSP
Rua Francisco Leitão, 134, Pinheiros, São Paulo/SP
(11) 3062-2240
Segunda a sexta, das 10h às 19h; sábado das 10h às 14h
fausehaten.com.br

Clique nas imagens e confira algumas das peças da FHSP:
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VIVA O QUEER-RAP | Le1f ao vivo para o NPR Music's SXSW 2013 Showcase


Le1f, uma das figuras mais representativas do queer-rap em um show fantástico para a franquia NRP Music. Gravado em abril de 2013, o rapper novaiorquino, acompanhado de apenas um DJ, mostra porque o queer-rap não foi febre de apenas um verão.


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DJ-SET | Diogenes Santos - Ecstasy ( Novembro Set Mix )


Anime o seu feriadão com poderoso e inédito set do DJ Diógenes Santos. Para bater muito o pé no chão...


Facebook: facebook.com/djdiogenes
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Kate Moss aparece de coelhinha em primeira imagem da Playboy


Depois de muita expectativa, finalmente a Playboy divulga a primeira imagem de Kate Moss vestida com o icônico traje de coelhinha. Como já divulgado, Kate estampará a edição de janeiro de 2014 que comemora os 60 anos da icônica revista americana. As fotos ficarão a cargo da dupla Mert Alas e Marcus Piggott com styling de Alex White. Portanto, promete ser bem quente e fashion. Obviamente, Kate Moss vem aparecendo nua desde o início de sua carreira, porém, estampar a capa da Playboy americana apenas confirma o que todo o mundo já sabe: Kate Moss é o ícone absoluto de nosso tempo. Como disse disse o diretor editorial da revista, Jimmy Jellinek, ao Los Angeles Times: “Começou com Marilyn Monroe na capa da Playboy há 60 anos, um ícone de uma época. Agora nós temos Kate Moss!”. A edição coincide com o aniversário de 40 anos da modelo. 

Marilyn Monroe na capa da primeira Playboy americana, 1953

Playboy, a mais conhecida franquia de revista erótica masculina, foi fundada por Hugh Hefner no ano de 1953 com Marilyn Monroe na capa cujas fotos na verdade datavam do ano de 1948, publicadas originalmente para o famoso calendário daquele ano. Lançada na cidade de Chicago, EUA, a revista destacou-se como pioneira na exibição de fotografias de mulheres nuas. Um  dos principais diferenciais da revista é justamente seu viés de entretenimento jornalístico.

Xuxa, na edição de dezembro de 1982

O Brasil teve a sua primeira edição publicada no ano de 1975 pela Editora Abril com o título Revista do Homem, pelo veto do governo militar ao nome Playboy, que só foi adotado na capa da publicação em 1978. Nos anos 80, a franquia brasileira se caracterizou por estampar em suas capas modelos e atrizes que se tornaram sex simbols. A edição mais desejada é a de dezembro de 1982 que trazia a até então modelo Xuxa Meneguel, na época, conhecida apenas como a namorada do Pelé. Hoje, item de colecionador e expurgada por Xuxa, pode custar mais de R$15.000,00 em sites de venda. Ainda no Brasil, as recordistas de capas foram Luma de Oliveira e Sheila Carvalho em um empate: ambas protagonizaram cinco capas da revista. Já as recordistas de venda foram Joana Prado (Feiticeira) em dezembro de 1999 com 1.247.000 exemplares vendidos, Suzana Alves (Tiazinha) em março de 1999 com 1.223.000 e Adriane Gaslisteu em agosto de 1995, conhecida na época como namorada do piloto de Fórmula 1, Ayrton Senna, com 961.527 exemplares vendidos. A edição de Galisteu, fotografada na Grécia por J.R. Duran, trazia a polêmica foto de depilação da modelo. Os pelos púbicos da atriz Claudia Ohana na edição de janeiro de 1985 se transformaram em foco de discussão e polêmica, reeditados neste ano na edição da atriz Nanda Costa. Em julho de 2009, Andressa Soares (Mulher Melancia) pagou o mico e fez capa e pose com referências às clássicas fotos de Marilyn Monroe, justamente na primeira edição da revista. Clique aqui e confira a lista de todas as capas da franquia brasileira da Playboy. Clique aqui para as capas publicadas entre 1975 a 2011.

A modelo Anouck Lepere na capa da Playboy francesa em junho de 2008

A Playboy francesa vai totalmente contra o estilo americano e consequentemente brasileiro e tem por característica editoriais eróticos que mais se aproximam de editoriais de moda e já trouxe modelos como Lara Stone, Lily Cole, Georgie Badiel, Anouck Lepere, entre outras. E no quesito moda e modelo, Kate Moss não estará sozinha, já que suas contemporâneas Cindy Crowforad e Naomi Campbell também estamparam a capa e recheio da revista.
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VIDEOFASHION WEEK | R.Groove Inverno 2014


Clique aqui para review e fotos do desfile.
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FASHION RIO | Ausländer Inverno 2014

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FASHION RIO | R.Groove Inverno 2014


O jazz e o surf servem de base para a inspirada, despretensiosa e jovial coleção de inverno da R.Groove. Em uma apresentação enxuta e comercial, um certo ar cool é alcançado nas proporções mais jogadas, mais soltas ao corpo e principalmente com o roupão fashion cheio de ares Dries Van Noten. A fase jazz de Henri Matisse ajuda na inspiração assertiva  para a variação de estampas, que não tomaram o caminho floral da maioria das coleções de inverno 2014. Com o preto e o cinza como bases, cores vibrantes sobrepõem qualquer ideia simples das modelagens apresentadas no desfile. A clutch traz estampada uma citação aos ícones Miles Davis e John Coltrane em um verdadeiro charme fashion. Atentem-se ao novo comprimento das camisetas e das camisas. Uma ótima  coleção que desperta desejo imediato. 

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